Segundo a PC, no dia 27 de março, cerca de 23 vítimas para para pontos de ônibus onde aguardaram por 2h, já que o investigado informou que elas embarcariam para a empresa a fim de participar de uma palestra. Porém, Hoerberson bloqueou o whatsapp, apagou todas as redes sociais e seu suposto funcionário parou e responder.
A investigação descobriu que o funcionário nunca existiu e que Hoeberson se passava por ele para enganar as vítimas. O autor tem vasta ficha criminal e já foi preso, em 2021, pelo mesmo golpe. Agora, ele foi preso em sua residência e será indiciado pelos crimes de estelionato.
A imagem e a qualificação do preso foi divulgada para identificação de outras possíveis vítimas, conforme o interesse público e seguindo os ditames da Lei 13.869/2019 e Portaria 547/2021 – PCGO, conforme despacho da autoridade policial responsável pelo inquérito.