Uma menina de 13 anos, que ficou grávida após uma violência sexual, está sendo impedida de acessar a interrupção legal da gestação em Goiânia. O próprio pai da adolescente entrou na Justiça para que a interrupção não fosse realizada após um pedido do Ministério Público do Estado de Goiás (MPGO) para que o procedimento ocorresse. A garota foi encaminhada para o pré-natal de alto risco e é acompanhada pela rede de proteção. O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) determinou que juíza e desembargadora do Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO) prestem informações pela suspensão de aborto legal.
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