Na noite do último domingo (17), o ministro da saúde Marcelo Queiroga anunciou durante pronunciamento, o fim da emergência de saúde pública pela pandemia do novo coronavírus. De acordo com o ministro, o ocorrido é fruto da vacinação no país, que já atingiu o marco de 73% da população brasileira.
Queiroga informou durante sua declaração, que a covid-19 ainda não chegou ao fim e por isso, a população deve continuar com medidas preventivas de saúde. Além do ministro, o prefeito de Goiânia Rogério Cruz assinou no último dia 1 de abril, o decreto que desobriga a utilização de máscaras em locais fechados, levando assim a medida como optativa.
Algumas empresas com números elevados de colaboradores ainda realizam o uso do acessório de proteção ao coronavírus, já outras optam pela retirada da obrigatoriedade, como é o caso do Grupo Kurujão, que conta com cerca de 1100 pessoas na equipe.
“Na última semana realizamos uma linda ação de páscoa para que as máscaras deixassem de ser obrigatórias, durante o ‘Renasce K’. Acreditamos que o momento é de segurança e saúde, por isso entregamos o conforto da escolha aos nossos colaboradores. É claro que a prevenção ainda é a melhor solução, por isso continuamos com um certo distanciamento no local, uso de álcool em gel e ainda várias ações para conscientização”, ressalta o presidente do Grupo Kurujão, José Amarildo.
A TXC, que conta com elevado número de pessoas em seu quadro de colaboradores, também optou por liberar o conforto para os trabalhadores, porém ainda conta com os cuidados necessários.
“Mesmo após a liberação do uso de máscaras, ainda mantemos a disponibilização de álcool em gel e a desinfecção periódica do ambiente, considerando o período de adaptação das demais pessoas que, mesmo com a liberação, ainda não se sentem seguras e respeitamos isso”, informa a líder de recursos humanos de departamento pessoal Nabya Rezende.