O argumento utilizado também pelo parlamentar é que o agronegócio é uma das principais atividades econômicas do estado e, com isso, várias empresas de inovação tecnológica têm voltado seus olhares para esse setor, oferecendo serviços que otimizem o trabalho dos agricultores e pecuaristas por meio das chamadas startups.
André do Premium coloca que é importante reforçar a pretensão de tornar Goiás um celeiro no desenvolvimento de startups voltado também para o agronegócio, até para que desenvolvedores e programadores se sintam estimulados a pensar soluções criativas e inovadores para esse setor da economia.
O projeto tramita na Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ), onde foi distribuído para a relatoria do deputado Issy Quinan (MDB), e deve ser apreciado pelo colegiado em breve.