Pesquisa Quaest mostra que Caiado realiza governo histórico

Pesquisa Quaest mostra que Caiado realiza governo histórico

O governador Ronaldo Caiado (União Brasil) encerra 2024 com uma coleção de motivos para festejar. Além do expressivo desempenho nas eleições municipais, quanto elegeu aliados na grande maioria das cidades, os números da pesquisa Genial/Quaest apontam para uma gestão que já está na história de Goiás. Caiado é aprovado por 88% dos goianos, número jamais conquistado por outro governador desde que pesquisas de opinião são realizadas.

O detalhamento da pesquisa mostra que Caiado conseguiu uma aprovação praticamente homogenia em todos os estratos sociais. A gestão do governador tem 74% de avaliação positiva (somatório de ótimo e bom), enquanto 18% consideram o governo ‘regular’ e somente 4% fazem uma avaliação negativa (consideram ruim ou péssimo).

Por região, o governo Caiado tem 71% de avaliação positiva em Goiânia. Na região Metropolitana o saldo é de 77% e no interior, de 75%. Na contramão, a reprovação é ínfima: 6% na capital, 4% no interior e 1% na região Metropolitana. A avaliação é positiva para 71% da população feminina e 77% entre a população masculina.

Entre os mais jovens (16 a 30 anos) a aprovação do governo Caiado é de 69%, sobe para 76% entre aqueles com 31 a 50 anos e chega 78% entre os mais velhos (51 anos ou mais). Por escolaridade, o governo é aprovado por 71% daqueles com ensino fundamental ou médio e vai a 82% entre os que possuem curso superior.

Quando o quesito avaliado é renda, o governo também é aprovado dos mais pobres aos mais ricos. A aprovação é de 70% entre aqueles que ganham até 2 salários mínimos, sobe para 75% para quem ganha entre 2 e 5 mínimos e chega em 76% para quem recebe mais de 5 salários mínimos. Caiado também é aprovado por católicos (77%) e evangélicos (73%).

Por fim, a Quaest também fez o cruzamento entre a avaliação do governador Ronaldo Caiado e em quem o eleitor havia votado para presidente da República em 2022. O governo Caiado é aprovado por 72% dos eleitores do presidente Lula (PT) e 80% dos eleitores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).