Segundo a Polícia, no local havia 38 internos sem qualquer acompanhamento médico. A legislação determina que é “vedada a realização de qualquer modalidade de internação nas comunidades terapêuticas acolhedoras”, fato este evidenciado.
A PC afirma, as internações eram ilegais, não havia declaração escrita da pessoa solicitante de que optou por este regime de tratamento,” havendo tão somente documentos assinados por familiares dos internos, que inclusive a medicação era ministrada por um dos supostos pacientes, sem qualquer acompanhamento médico”.
A operação contou com o apoio da Vigilância Sanitária e da Assistência Social da Prefeitura de Aparecida de Goiânia.