Covid-19: Brasil passa das 650 mil mortes

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O Brasil ultrapassou a marca das 650 mil mortes causadas por complicações associadas à covid-19. Nas últimas 24 horas, foram registrados 578 óbitos. Com isso, o total de vidas perdidas para a pandemia chega a 650.578.

Ainda há 3.138 mortes em investigação. As mortes em investigação ocorrem pelo fato de haver casos em que o paciente faleceu, mas a investigação se a causa foi covid-19 ainda demandar exames e procedimentos posteriores.

Já a soma de pessoas infectadas desde o início da pandemia chegou a 28.904.030. De ontem (2) para hoje (3), foram confirmados 61.870 diagnósticos positivos para a covid-19.

A quantidade de casos em acompanhamento está em 1.443.166. O termo é dado para designar casos notificados nos últimos 14 dias que não tiveram alta nem evoluíram para morte.

Até hoje, 26.810.286 pessoas se recuperaram da covid-19. O número corresponde a 90,5% dos infectados desde o início da pandemia.

Os dados estão no balanço diário do Ministério da Saúde, divulgado nesta quinta-feira (3). Nele, são consolidadas as informações enviadas por secretarias municipais e estaduais de Saúde sobre casos e mortes associados à covid-19.

Os números em geral são menores aos domingos, segundas-feiras ou nos dias seguintes aos feriados em razão da redução de equipes para a alimentação dos dados. Às terças-feiras e dois dias depois dos feriados, em geral há mais registros diários pelo acúmulo de dados atualizado.

Estados

Segundo o balanço do Ministério da Saúde, no topo do ranking de estados com mais mortes por covid-19 registradas até o momento estão São Paulo (164.835), Rio de Janeiro (71.837), Minas Gerais (59.722), Paraná (42.381) e Rio Grande do Sul (38.384).

Já os estados com menos óbitos resultantes da pandemia são Acre (1.976), Amapá (2.102), Roraima (2.134), Tocantins (4.110) e Sergipe (6.261).

Vacinação

Até hoje, foram aplicadas 378,6 milhões de doses de vacinas contra a covid-19, sendo 169,7 milhões com a primeira dose e 145,7 milhões com a segunda dose ou dose única. Outras 56 milhões de pessoas já receberam a dose de reforço.