Polícia prende mulher suspeita de matar o ex-sogro e a mãe dele envenenados

Polícia prende na tarde desta quarta-feira (20/12), Amanda Partata, suspeita de matar envenenados Leonardo Pereira Alves (58 anos) e Luzia Tereza Alves (86 anos), mãe e filho.

O caso aconteceu no último domingo (17/12), em Goiânia e a investigação da Polícia Civil descartou a possibilidade do homicídio ter relação com a produção de doces de uma famosa confeitaria da capital. O inquérito policial tem mais de 150 páginas de uma investigação minuciosa.

Segundo informações Amanda estaria indignada com o término do relacionamento com o filho de uma de Leonardo Pereira Alves, a mulher nega envolvimento no duplo homicídio.

Nas redes sociais Amanda se apresentava como psicóloga, terapeuta cognitivo comportamental, advogada aposentada, mas ela não teria registro profissional no Conselho Regional de Psicologia somente como Advogada, na Ordem dos Advogados do Brasil.

CONFIRA A NOTA DO CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA DE GOIÁS:

O Conselho Regional de Psicologia de Goiás – 9ª Região (CRP09) informa que AMANDA PARTATA MORTOZA não tem registro profissional ativo como Psicóloga cadastrado no banco de dados deste Conselho e que para o exercício legal da profissão de Psicóloga(o), todos os profissionais são obrigados a manter o registro junto ao Conselho Federal de Psicologia (CFP) e ao Conselho Regional da região onde realiza o exercício profissional.

Conselho Regional de Psicologia de Goiás – 9ª Região (CRP09)

 

CONFIRA A NOTA DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL 

A Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Goiás (OAB-GO) informa que a Comissão de Direitos e Prerrogativas (CDP) da OAB-GO acompanhou a prisão da advogada e continuará acompanhando as investigações para garantir que os procedimentos legais e as garantias constitucionais sejam respeitados integralmente, tanto em relação à profissional envolvida quanto ao devido processo legal.

A OAB informa ainda que a CDP assegurou que a prisão da advogada atendesse a todos os requisitos, observando as prerrogativas asseguradas à advocacia.

OAB-GO